Electronic Arts lança videojogo baseado na política portuguesa
Segundo foi dado a conhecer o sector dos videojogos a nível mundial está em ebulição com a notícia recente de que uma das suas majors, a Electronic arts, se encontra a preparar um jogo baseado na política portuguesa. Pouco se sabe, mas um dos programadores refere que o jogo começa em festa (à imagem do Euro-2004) colorido, dinâmico e bem organizado. À medida que se desenrola complica-se a sua story-board repleta de medidas conspirativas, aliados e inimigos traiçoeiros e exigentes percursos de fidelização para atingir os patamares superiores da hierarquia. Terminarão aqui as possíveis comparações com a realidade política portuguesa, apesar de outras semelhanças, que os fabricantes apelidam de coincidências. Passamos a enumerar algumas: a acção decorre num país periférico, no limbo do desenvolvimento económico, com um governo de charmosas e apelativas criaturas, incongruente na sua acção, de forma a complicar a acção do jogador que, ocasionalmente, terá de escolher as personagens intervenientes no seu futuro. Outra notável semelhança é a utilização do célebre princípio drag & drop na colocação dos nossos políticos virtuais em geografias igualmente virtuais. Um pouco como fazem os nossos partidos políticos quando escolhem os seus paraquedistas para os mais variados círculos eleitorais. Imaginem o presidente da Câmara de Ourique (Alentejo) ser eleito pelo Porto. Bem…Esta não foi uma metáfora feliz, uma vez que é a realidade! Para terminar esta notícia surpreendente, convém apenas referir que este jogo, em virtude do pouco tempo disponível para a sua concepção, não conta com um opositor forte. Naturalmente este será um aspecto que irá condicionar o desenvolvimento da sua jogabilidade. De qualquer forma, possui muitos atractivos que o tornam surpreendente e que nos levam a suspirar de alívio pelo facto de ser apenas... um jogo.
Segundo foi dado a conhecer o sector dos videojogos a nível mundial está em ebulição com a notícia recente de que uma das suas majors, a Electronic arts, se encontra a preparar um jogo baseado na política portuguesa. Pouco se sabe, mas um dos programadores refere que o jogo começa em festa (à imagem do Euro-2004) colorido, dinâmico e bem organizado. À medida que se desenrola complica-se a sua story-board repleta de medidas conspirativas, aliados e inimigos traiçoeiros e exigentes percursos de fidelização para atingir os patamares superiores da hierarquia. Terminarão aqui as possíveis comparações com a realidade política portuguesa, apesar de outras semelhanças, que os fabricantes apelidam de coincidências. Passamos a enumerar algumas: a acção decorre num país periférico, no limbo do desenvolvimento económico, com um governo de charmosas e apelativas criaturas, incongruente na sua acção, de forma a complicar a acção do jogador que, ocasionalmente, terá de escolher as personagens intervenientes no seu futuro. Outra notável semelhança é a utilização do célebre princípio drag & drop na colocação dos nossos políticos virtuais em geografias igualmente virtuais. Um pouco como fazem os nossos partidos políticos quando escolhem os seus paraquedistas para os mais variados círculos eleitorais. Imaginem o presidente da Câmara de Ourique (Alentejo) ser eleito pelo Porto. Bem…Esta não foi uma metáfora feliz, uma vez que é a realidade! Para terminar esta notícia surpreendente, convém apenas referir que este jogo, em virtude do pouco tempo disponível para a sua concepção, não conta com um opositor forte. Naturalmente este será um aspecto que irá condicionar o desenvolvimento da sua jogabilidade. De qualquer forma, possui muitos atractivos que o tornam surpreendente e que nos levam a suspirar de alívio pelo facto de ser apenas... um jogo.
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