quarta-feira, janeiro 12, 2005

E dura, dura, dura...

Continua a ópera bufa em que Portugal se transformou, assim mesmo, como lhe chamou Jorge Palma com a sua musical corrosão. Agora já são dois! Dois ministros auto-demissionários num governo demissionário. Se a lógica perdurasse nesta altura seriam três, pois tratou-se claramente de uma desautorização à figura de Álvaro Barreto. O barão comportou-se como tal, como um nobre de curta ascendência, incauto e desajustado, ultrapassado pelo pugilismo dos tempos modernos.

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