O PSD urbano de Santana vai percorrer o país até ás mais recônditas aldeias de Portugal, para demonstrar a importância de todos os votos. Como bem nos recordamos, essa preocupação pela interioridade ou ruralidade foi sempre uma prioridade para Santana Lopes. A dignidade e o respeito pelo interior de Portugal patenteado no célebre discurso da incubadora, quando se encontrava em Trás-os-Montes para debater projectos vitais para a região, são a prova evidente da vertente telúrica de Santana.
No entanto, que me perdoem os criativos brasileiros que estão a tratar da campanha do PSD e que vão obrigar os sapatos Sebago do PSD a calcorrear os caminhos agrestes da ruralidade, continuo a encarar este PSD e o seu líder como um mito urbano! Santana Lopes recorda-me um dos mais célebres percursos urbanos de Lisboa, a célebre linha 28. Tal como o percurso dos eléctricos tem história (PSD) e beleza (líder), começa na Graça (como o líder na agitação dos congressos), passa pela Baixa (o que dizer desta passagem pelo governo) e acaba nos Prazeres (sempre presentes na vida de Santana, o chefe de estado que troca a nomeação de secretários de estado pelo casamento da filha da assessora). Em relação aos Prazeres, como sabem, é a área de Lisboa onde se encontra o cemitério com o mesmo nome, seria violento, da minha parte, estabelecer analogias entre esse facto e um eventual término da carreira política de Santana Lopes!
Esquecia-me ainda doutro local de referência da cidade de Lisboa atravessado pelo 28 e que também atravessa este PSD: a Estrela! Não esquecer que Santana foi o homem que queria levantar o astral de Portugal, como já o tinha feito (?) no Bairro Alto. Também neste caso seria politicamente incorrecto arriscar analogias com o lado hollywoodesco da vida do nosso primeiro-ministro demissionário…
Apesar deste governo já ter prometido que os passes sociais não iriam aumentar (só em Março depois das eleições) será que queremos fazer a viagem de regresso? Será que chegando aos Prazeres teremos a Estrela em Baixa até à (des)Graça?
No entanto, que me perdoem os criativos brasileiros que estão a tratar da campanha do PSD e que vão obrigar os sapatos Sebago do PSD a calcorrear os caminhos agrestes da ruralidade, continuo a encarar este PSD e o seu líder como um mito urbano! Santana Lopes recorda-me um dos mais célebres percursos urbanos de Lisboa, a célebre linha 28. Tal como o percurso dos eléctricos tem história (PSD) e beleza (líder), começa na Graça (como o líder na agitação dos congressos), passa pela Baixa (o que dizer desta passagem pelo governo) e acaba nos Prazeres (sempre presentes na vida de Santana, o chefe de estado que troca a nomeação de secretários de estado pelo casamento da filha da assessora). Em relação aos Prazeres, como sabem, é a área de Lisboa onde se encontra o cemitério com o mesmo nome, seria violento, da minha parte, estabelecer analogias entre esse facto e um eventual término da carreira política de Santana Lopes!
Esquecia-me ainda doutro local de referência da cidade de Lisboa atravessado pelo 28 e que também atravessa este PSD: a Estrela! Não esquecer que Santana foi o homem que queria levantar o astral de Portugal, como já o tinha feito (?) no Bairro Alto. Também neste caso seria politicamente incorrecto arriscar analogias com o lado hollywoodesco da vida do nosso primeiro-ministro demissionário…
Apesar deste governo já ter prometido que os passes sociais não iriam aumentar (só em Março depois das eleições) será que queremos fazer a viagem de regresso? Será que chegando aos Prazeres teremos a Estrela em Baixa até à (des)Graça?
1 comentário:
Pessoalmente até nem me importava que o Santana Lopes tivesse andado no 28 este tempo todo. Significava que não se tinha desencarrilhado e que tinha traçado uma trajectória com principio, meio e fim. Quanto a mim, a analogia perfeita com "Homem do Prazeres" será mesmo a bola de flipers.
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